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O PARAÍSO DAS HIENAS

O momento em que vivemos no Brasil, exige de cada um de nós, o esforço hercúleo, de enxergar em meio às brumas que nos cegam, o sentido daquilo que nos une, e se der tempo enxergar aquilo que nos separa.

As hienas de plantão soltam gargalhadas. Risos de agora, lágrimas de futuro,
não morro de paixão por esta ou aquela figura política brasileira. Antes, meu olhar é de compaixão, porque tudo que são hoje, é passageiro. O, as vezes intempestivo e atabalhuado Jair Messias Bolsonaro, defende valores que nos são primordiais para a convivência, quem ousaria dizer, que nada se aproveita do que fala? O imaculável Moro, mostrou fragilidades quando sob pressão. E agora?

Esta semana vimos duas criaturas, que juntas buscavam ideais sonhados por todos nós, o combate à corrupção em um país tão saqueado desde que Cabral aportou por aqui. Um país onde gestores, até em tempos de pandemias desviam verbas para benefício próprio. Desta forma a terra não lhes será leve no final.

O debate travado em Rede nacional não deveria repercutir com gritos ensandecidos de “adversários”, de lado a lado, como se estivéssemos numa daquelas contendas dos tempos bárbaros. Gestos até agora aplaudidos em metamorfose negativada sem dó.

Deveríamos nos preocupar com o país ao invés de, como platéia de UFC delirarmos diante do sangue derramado no octógono. Deus tenha misericórdia deste país.

(*) Robson Jr, Radialista, Professor de Oratória.

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