Nesse exato momento o mundo cientifico-politico-social, trava um debate em torno de uma medicação bem antiga, que vem ajudando a humanidade há decadas, a famigerada Cloroquina. Desde as primeiras semanas do avanço do coronavírus nos Estados Unidos, o governo Trump através de seu mandatário, colocou o remédio como uma opção no tratamento dos sintomas do covid-19. Logo em seguida Jair Bolsonaro tornou-se também um dos maiores entusiastas da medicação. Desta forma iniciou-se varias pesquisas não só no Brasil, como também nos Estados Unidos e outras partes do mundo. Na China alguns grupos de pacientes se deram muito bem, outros nem tanto, portanto era preciso avaliar com calma como a medicação se comporataria em diversas etapas do tratamento.
Num raio de uns 25 dias, resultados começaram a ser divulgados, até muito pela urgência de uma resposta sobre essa medicação que até o momento se mostrava ser a única opção, chegou-se a indicação de que o medicamento possui efeitos colaterais fortíssimos e que poderia trazer danos a mais na saúde dos pacientes, dessa forma o próprio Ministério da Saúde do Brasil a época comandado por Luis Mandetta, liberou médicos a receitar a Cloroquina em pacientes graves, pacientes que em sua grande maioria estivessem necessitando de ventilação artificial para sobreviver, a informação era que como os efeitos colaterais atingem bastante os batimentos cardiacos, se fazia necessário que esses pacientes estivessem em hospitais, o monitoramento através dos equipamentos tornava o procedimento mais seguro. As medições depois de quase dois meses, indicavam que a medicação apresentava quase nenhuma eficácia, ou seja, a grande maioria dos pacientes veio a óbito.
Com o passar do tempo, começaram a surgir informações esparsas de que alguns pacientes em estágio inicial, após o uso da medicação - receitada por médicos - apresentavam melhora substancial, travando o avanço dos sintomas e restabelecendo a saúde da pessoa em menos de dez dias. Hospitais da grande São Paulo começaram a verificar com calma tal procedimento, e constaram de fato que a medicação quando usada entre o segundo e o quinto dia do inicio dos sintomas a eficácia é real. Grandes pesquisadores ligados aos grandes conglomerados de laboratórios ao redor do mundo, voltaram a afirmar que a medicação jamais poderia ser encarada como uma opção para o tratamento.
A MÍDIA E O EMBARAÇO POLÍTICO FRENTE A REALIDADE DA CLOROQUINA
De fato, a medicação no estágio inicial dos sintomas, é sim de grande valia, com um grau de acerto por volta de 95%, oras a mídia e um batalhão de infectologistas, alguns na linha de frente, outros na frente de câmeras de TV, ou notebooks dizem o contrário. A quais entes da sociedade a afirmação do remédio como uma medicação válida no tratamento da covid-19 é cara? Qual o motivo por detrás da não confirmação desse fato? É público e notório, que no atual momento, a mídia e tais profissionais da saúde participam de um conluio muito bem engendrado para barrar a infalibilidade da Cloroquina. Algo que nos leva a crer que muita grana está por detrás dessa propaganda criminosa de efeitos catástróficos na saúde dos mais vulneráveis ao redor do mundo.
No brasil, por conta da baixa quantidade de testes, são encarados como números somente aqueles pacientes que estão nos estágios graves da doença, só a esses é liberado a vacina, pois a certeza deles estarem com o vírus é bem maior. Sendo assim, ninguém que esteja nos estágios iniciais dos sintomas, e passam pelas UPA`S voltando pras suas casas, tomando Cloroquina passam pelo crivo das estatísticas, ficando assim de fora da realidade da pandemia, percebam isso ao que nos parece é proposital. Profissionais de alto gabarito na área no Brasil, como Paulo Sadiva (Patologista), Paulo Zanoto (Virologista) e a infectologista Nise Yamaguchi , fazem parte da lista dos poucos profissionais da saúde que atestam a medicação como eficaz.
Seria temeroso afirmar nesse momento que a Cloroquina é a medicação que cura a covid-19. Mas é fato dizer que ela tem sim o poder de barrar o crescimento em alta escala da maioria dos casos, algo que já é uma realidade nesse momento. Portanto devemos separar o debate em torno da medicação, abandonando o ponto de vista politico, e focando no médico, aquele que de fato importa na batalha da pandemia.
(*) Natanael Castro, o editor.
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