“El amor es la metáfora perfecta de la felicidad. ” (Navarrete Munöz)
Dizem os linguistas sábios que metáfora é uma palavra ou expressão com sentido de outra. Quando digo: “minha linda dos olhos de mel” me referindo à minha amada esposa faço uso dessa figura de linguagem. Estaria dando “murro em ponta de faca” repetindo intempestivamente essa afirmativa. Mas, sei que o “o meu pensamento é um mundo subterrâneo” então posso viajar por baixo da terra, sob rios e mares para os lugares mais longínquos sem me preocupar com o infinito, afinal “carrego o meu mundo nas costas” apesar de saber que ela às vezes parece ter “o coração de gelo” e não percebe que estou aqui “tão próximo como a sua sombra” e ao mesmo tempo “distante como a areia e o mar”. Assim como, “A Rosa de Hiroshima” não significa paz, embora o seu desenho se fizesse parecer com uma rosa após a explosão de uma bomba atômica. Todavia, ao contrário da fumaça em formato de rosa, quem me inspira a escrever essa crônica-poema tem um perfume de fragrância duradoura e aroma agradável. Ela é “a minha linda flor dos olhos de mel” de inigualável beleza, encanto e formosura, com pétalas coloridas como o arco-íris, com o néctar preferido dos beija-flores, sorriso e positividade dos sábios, brilhante como a estrela de Belém que desabrochou pujante no jardim florido para transbordar alegria e felicidade. Nasceu linda a flor de maio, com olhos cor de mel. Minha amada esposa Socorro Sanches. Não é por acaso que a homenageio neste dia especial do seu 59º aniversário, afinal destes anos, 38 você esteve ao meu lado, como o meu anjo da guarda vestido de mulher, companheira, amiga, parceira, psicóloga, pedagoga, e, algumas vezes confidente. Tudo faz parte da metáfora da vida cotidiana Tenho muitos motivos para comemorar esse dia com a esposa que amo, vejam alguns: “quando chego em casa com a fome de um leão” – a comida gostosa está pronta e posta à mesa; se José de Alencar tinha a sua “Iracema, a virgem dos lábios de mel”, eu tenho a minha “Socorro, linda dos olhos de mel”; se Djavan disse que: “O amor é um grande laço; Um passo pr'uma armadilha; Um lobo correndo em círculos; Pra alimentar a matilha” eu digo que: o meu amor foi um grande achado; Caiu do céu para estar ao meu lado; Deixar nascer e criar nossos rebentos; e vivemos felizes na Ilha do Amor; Não tem amor maior que esse; Minha querida inspiração; Meu desejo era esse, fazer-te mãe dos meus filhos; Escrever-te uma bela homenagem como se fosse uma grande metáfora; Não sei se te agrada a forma; Mas, te digo tentei retribuir o carinho e o cuidado; Te dando de presente este pequeno afago; Se me fosse possível 23 de maio seria um feriado; Dedicado especialmente ao seu aniversário; Em louvor a você por tudo que tem me dado com amor, ternura e agrado. Você “abriu a porta do meu coração para o amor conjugal”, completou com serenidade, reciprocidade e zelo e me cativa com “a paciência de Jô” e “a sabedoria do Rei Salomão”. A metáfora da minha vida se resume “em sermos dois na mesma carne”, ainda que a carne seja fraca, o nosso amor é forte e infinito e durará para sempre, além da vida! Como tudo que é eterno. Parabéns e Feliz Aniversário! Que Deus conduza os seus passos, ilumine os seus caminhos e permita muitos anos de vida abundante com saúde, paz e alegria contagiante. Te amarei eternamente! Meu bem! José Carlos Castro Sanches
É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense. São Luís, 20 de maio de 2020. Visite o site falasanches.com e página Fala, Sanches (Facebook) e conheça o nosso trabalho. Adquira os Livros da Tríade Sancheana: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou, na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja online www.ameilivraria.com. NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches, com crédito aos autores e fontes citadas, e está licenciada com a licença JCS20.05.2020. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.
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